quarta-feira, 2 de junho de 2010

Ex-Diretores da ABP respondem (parte 1)

Miguel Jorge, Miguel Adad e Marco Antonio Brasil, nesta ordem, foram os primeiros a responder ao questionamento feito pelo colega Flávio Shansis. Textualmente:

"Fui eleito sucessivamente Secretário Geral, Vice-Presidente e finalmente Presidente da ABP em eleições convocadas e realizadas de acordo com o previsto no Estatuto da Associação por vontade da imensa maioria dos delegados representando as federadas da ABP em todo o país. Não consigo entender como isto pudesse implicar em exercício ilegítimo ou autoritário das atribuições atinentes a cada um destes cargos. Pelo contrário, sempre primei pela postura democrática e creio que os mandatos por mim exercidos e o reconhecimento por parte dos associados não apenas do que realizei como também pela forma como me comportei como Diretor da ABP são o melhor testemunho disto.

Miguel Jorge"


"Tendo participado durante 3 anos como secretário geral da Diretoria anterior da ABP, não me sinto ter exercido ilegalmente esta função. Fui eleito pela instância maior da ABP que é sua Assembléia Geral de Delegados e esta está respaldada pelo estatuto e regimento interno que lhe dá legitimidade e poder para assim agir. Aliás, o estatuto não fala em eleições diretas.

Miguel Adad"


"Desde que iniciei minha participação na ABP as diretorias foram eleitas pelo voto secreto dos delegados legitimamente eleitos pelas federadas que compõem a nossa associação. A demanda pela mudança do sistema eleitoral não pode ser feita na base de questionar a legitimidade do que até agora foi o processo adotado para a eleição.

Marco Antonio Brasil"



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